10 março 2009

Aquilo...

O problema que vou enfrentar é maior, as causas? Desconheço... Então? Por que...?
Era uma quarta-feira e a sensação de embaraço crescia, se formava e permanecia em mim, sem afloramentos e sem intensidade num viver que apenas existe e aquilo tudo que foi dito ontem? E antes de ontem... Também disseram e aquilo que tem sido visto?
Entender o que se passa é saber o que não sabe e não dá pra saber o que não sabe e não dá pra saber... o que estaríamos sentindo? E o fato de perder o garantido? Sofrer pelo bem... ou não saber, qual é o certo de sentir e o que alcançar e a falta, e a fome, e a dor, a sede, o voto, o leito, a devoção, o pudor, o horror, o escuro, o medo, o tempo, o provável, o prescrito, o indicio, o sucesso, o poder, o fruto, o Isso...
A sombra das besteiras, dos risos a causa disso, o isso do que foi atingido e louvor ao desconhecido.
Perda, cerque, ofenda... Atenta no subjetivo, o interesse... O impasse, não, não se mate!
Aquele emaranhado de desejos, de ódio, de paixão e o que é fato é o ato de sermos julgados, desprezados, apanhados, acolhidos, extingüidos e ofendidos...
E a revolta? E o medo? Tenso... Ofuscante... sem sucesso, com feridas, hipócrita.
Os números? Catastróficos, reflexivos...
Exageros formados por grupos de falantes e o perdão, o pagão, o culpado e o mal gerado? O aborto! A lentidão, a impaciência, a formação, o oposto...
E tudo que disse... que seja sempre dito, omitido... e sempre, sempre sentido e o nojo?

(Escrito numa quarta-feira, 05 de setembro de 2007)


* É só mais um emaranhado de idéias!